Olhos atônitos para o futuro,
Descabimento na concepção de novos inseguros,
Pensamentos a frente de um tempo onde inseguros concebidos tornam-se aflitos.
As circuntância os tornam automáticos,
Forçados a entrarem no círculo viciado,
Pobre pais dos desesperados,
Pobres filhos mentalmente deserdados.
Não há a necessidade de novos seres pensante,
O cabresto deve estar sempre justo,
A final não existem mais escravos raciais,
Vejo somente milhões de semi-escravos racionais.
Mão de obra barata em busca de sonhos baratos,
Baratos por serem sonhos materiais, descartáveis todos iguais.
O que mais querer desses pobres cidadãos,
A criatividade e a reflexão agora é em vão.
Filhos do consumismo de massa,
A vezes com Flash Mob fazem alguma pirraça,
Mas sempre iguais previsíveis de mais, resumidamente descartáveis,
Donos de pensamentos baratos e abomináveis.
Wagner Marcelo "W3M"
Que hoje eu passei batom vermelho
Há 11 anos
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